PARAQUEDISTAS JAPONESES - 1942
1 FORMAÇÃO
Até 1920 a Marinha do Japão não posuia as chamadas “Forças Especiais”. A partir de então formaram-se unidades, com efetivo aproximado de batalhão, denominadas “Kaigun Tokubetsu Rikusentai" (grosso modo equivalentes aos Fuzileiros Navais dos EUA). Após o sucesso das operações de paraquedistas alemães na Europa a Marinha do Japão destacou as 1, 2 e 3 destas unidades para serem treinadas por “Falsmijaguer”, então no Japão como consultores. O mesmo processo foi adotado pelo Exercito Imperial, sendo as unidades denominadas “Teishin Dan” - Brigadas de Raides.
As ações destas unidades foi prejudicada pela ausência de um aparelho de transporte que possibilitasse a acomodação de um grande numero de soldados por aeronave. As principais ações destas unidades, quando do inicio das hostilidades, foram:
2 AÇÂO
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Timor - 14 a 20 fevereiro 1942
Paraquedistas do Exército - assalto a Ilha de Palembang, Sumatra. Unidade da Segunda "Brigada de Assalto" do Exercito, com quatro companhias, (425 soldados) desembarcou em duas levas:
A primeira, 270 pára-quedistas, atacou diretamente Palembang e o campo de pouso próximo sendo complementada pela segunda leva, uma hora e meia apos. O transporte da tropa foi por meio de 34 aparelhos Ki 57 suplementados por sete Ki 56, transportando suprimentos.
Outro pouso deu-se duas horas depois, 60 homens, em 12 Ki-57 que ocuparam o aeródromo Kluang, com o objetivo de tomar as refinarias de petróleo.
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Sumatra - 14 de fevereiro 1942
A 3ª Yokosuka – SNLF (Marinha). 630 soldados foram ocupar os aeródromos locais. No início da manhã de 20 de fevereiro a primeira onda de pára-quedistas saltou com meio batalhão. O ataque foi um sucesso pois a resistência aliada, esparsa, foi efetuada por unidades de serviço, sem o devido preparo e armamento para atuar como infantaria.



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